quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA (EDET)

Instituto Amazonense de Aprimoramento e Ensino em Saúde- IAPES
Pós Graduação em Fisioterapia Intensiva: Adulto, Pediátrico e Neonatal


ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA (EDET)


Especializando: JHONATA DA COSTA CASTRO
Coordenador: Daniel Xavier

O diafragma é o principal músculo respiratório está diretamente ligado à dinâmica circulatória e é um músculo ímpar e assimétrico, essencialmente inspirador. O diafragma é inervado pelos nervos frênico direito e esquerdo, originados nos 3.º, 4.º e 5.º segmentos cervicais (AIRES, 1999; TARANTINO,2002).

 A disfunção diafragmática é a inabilidade parcial ou total para contrair o diafragma ou realizar inspiração profunda (GUYTON, 1996). As causas podem ser variadas, desde pacientes submetidos à ventilação mecânica por longo período, pacientes com injuria frênica de pós-cirurgia cardíaca, pacientes com doença pulmonar crônica, pacientes com sequelas respiratórias de poliomielite e pacientes com lesão medular cervical alta C2 – C5, dentre outras patologias que acometem o diafragma (CANCELLIERO, 2006; FERNANDES, 2004; GUYTON, 1996; STARON et al., 1998).

Com relação ao sistema respiratório e sua mecânica, músculos como os intercostais, escalenos, acessórios e diafragma participam ativamente durante o ciclo inspiratório. Sabe-se que o diafragma é o principal músculo respiratório, atuando incessantemente sobre a inspiração e promovendo a insuflação torácica pela diminuição da pressão intrapleural, permitindo assim a livre entrada de ar nos pulmões (FERNANDES, 2004). Portanto, alterações na capacidade funcional desses tecidos, como a imobilização, podem provocar hipotrofia e inatividade contrátil, além de induzir quadros de resistência à insulina e promover estados catabólicos com consequente fadiga muscular (CANCELLIERO et al., 2003; DURIGAN et al., 2006; LIEBER, 2002).

O diafragma, sendo o principal músculo da respiração, tem como característica a resistência ao trabalho, tendo grande capacidade de realizar sua função durante um longo período de tempo sem se fadigar. Isso pode ser devido à presença de cerca de 55% de fibras musculares oxidativas do tipo I, altamente resistentes à fadiga (AIRES, 1999; FERNANDES, 2004; TARANTINO, 2002).

Quando o diafragma se contrai o conteúdo abdominal é forcado para baixo e para frente, aumentando, por conseguinte, o diâmetro cefalocaudal do tórax. Além disso, as margens das costelas são levantadas para cima e para fora, ocasionando o incremento do diâmetro anteroposterior e latero-lateral torácico (AIRES, 1999). Portanto, quando o diafragma é paralisado, ele se move para cima, em vez de descer durante a inspiração. Tal fenômeno promove movimento paradoxal, desencadeando queda da pressão intratorácica e impedindo que o ar entre nos pulmões (AIRES, 1999). 

INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA 

Estudos têm demonstrado à profunda influência quanto ao tempo de permanência em VM, principalmente no modo controlado (CMV), sobre a força e função do músculo diafragma, revelando que a VM leva ao desenvolvimento da disfunção diafragmática. Em pesquisa sobre os efeitos da CMV na massa muscular e na função contrátil do diafragma em ratos ventilados por quatro dias puderam concluir que quatro dias em VM, produz remodelações e alterações funcionais no músculo diafragma (SANTOS et al, 2011; LOPES et al, 2009; SHANELY et al, 2004).

Já os estudos de Shanely et al (2004) afirmam que 12 horas de VM têm demonstrado redução de aproximadamente 18% da força de contração diafragmática enquanto que, após 48 horas, há redução de 60% da força. Estes estudos demonstram haver disfunção diafragmática induzida por ventilação mecânica (DDIVM) ao músculo diafragma, sendo esta uma causa da postergação do tempo de VM. Ela resulta da combinação da fraqueza com a atrofia, de remodelação e até lesões das fibras musculares diafragmáticas (GENEROSO et al, 2005).

Seus mecanismos envolvem o estresse oxidativo, aumento da proteólise, alteração da síntese protéica e a disfunção mitocondrial, achados estes muito mais acentuado quando submetidos em VM na modalidade controlada. Alguns autores, ainda acreditam que esta disfunção possa estar relacionada com a alteração entre excitação/contração e a despolarização da membrana (GENEROSO et al, 2005; MASMOUDI et al, 2013; POWERS et al, 2009). 

Neste sentido em minimizar esta disfunção, a fisioterapia, deve buscar o mais precocemente, estimular os pacientes submetidos à ventilação mecânica, a fim de minimizar a perda da massa e força muscular, visando à preparação muscular para o desmame. Dentre seus recursos, a técnica denominada de Estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea (EDET), é um método não invasivo, seguro e útil, onde permite realizar contração muscular em pacientes incapazes de contrair-se voluntariamente (DALL’ACQUA, 2015).

ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA (EDET)


A eletroterapia clássica consiste na aplicação da eletricidade com finalidade tera-pêutica, promovendo reações biológicas e fisiológicas, as quais são aproveitadas para me-lhorar os distintos tecidos, quando se encontram acometidos de enfermidades ou alterações metabólicas das células que o compõem (AGNE JONES, 2004). A eletroestimulação aplicada na superfície da pele sobre uma parte do sistema neuromuscular intacto pode provocar um potencial de ação no músculo ou fibra nervosa que é idêntico aos potenciais de ação gerados fisiologicamente (POWERS, 2000). Portanto, sabemos que o potencial evocado no axônio motor periférico alfa, resulta em contração muscular, que também parece ser idêntica à contração voluntária fisiológica (MCARDLE, KATCH e KATCH, 2003).

A fisioterapia tem a estimulação elétrica como um dos recursos utilizados na reabilitação neuromuscular, sendo considerada uma modalidade útil de assistência à contração muscular para indivíduos que apresentam dificuldade na realização do exercício voluntário (COSTA, CANCELLIERO e SILVA, 2006). Uma especificidade dos recursos eletroterapêuticos é a EDET, utilizada para melhorar a função ventilatória, auxiliando pacientes com fraqueza dos músculos respiratórios ou submetidos à ventilação mecânica (COSTA, CANCELLIERO e SILVA, 2006).

Apesar de ainda haver escassez de estudos relacionados à estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET), este recurso tem sido utilizado na prática clínica da fisioterapia. Na literatura sobre o tema, os efeitos da EDET estão relacionados com variáveis respiratórias, sendo que os equipamentos ou os parâmetros da corrente elétrica se diferem na prática clínica, com a utilização de diferentes protocolos pelo profissional fisioterapeuta. Contudo, pouco tem sido explorado sobre os protocolos e metodologias de utilização da EDET. (Geddes LA. 1990;18(1):103-8).

PROTOCOLO (EDET)
Quando se explora o protocolo utilizado pelos pesquisadores, houve predomínio do protocolo estabelecido por Geddes et al (1988), que estabelece a Frequência: f ideal para estimular fibras tipo I é de 25 a 30Hz, onde 80% Dos estudos utilizaam seus parâmetros como referência. (KRUSICKI, 2014, MAZULLO, et al,  2010, GENEROSO et al 2005,  MELAE e SANTOS, 2008).

Segundo Miranda et al (2013) em seu estudo de revisão sistemática com ensaios clínicos randomizados sobre o efeito da estimulação elétrica transcutânea  em pacientes críticos internados em UTI evidenciou-se que para estimular eletricamente as fibras musculares do tipo I seriam necessários frequências de 20 a 50 Hz e para o tipo IIa e IIb as frequências utilizadas variam de 50 a 120 Hz. Certificando-se de que os protocolos dos estudos acima se encontram de acordo com a literatura, quanto à dosagem ideal a ser estimulada. 

Quanto à rampa, determina-se o tempo de subida (TS) que se refere ao tempo gasto pela corrente elétrica até atingir o seu platô, seu máximo; o tempo de descida (TD) tempo gasto pela corrente elétrica para sair do máximo e retornar ao zero; tempo de contração (TC) que reflete o tempo de emissão do pulso e o Repouso (R), que é o intervalo entre um estímulo e outro, onde não há contração. 

Geddes (1990) descreve um protocolo de EDET para ser utilizado em humanos, padroniza os valores da rampa, com duração de 1 segundo para cada momento,, e para o período de repouso (R), 2 segundos. Representando 80% dos estudos utilizaram este protocolo.

Sobre a intensidade, sendo necessária mínima contração muscular visível, devendo-se respeitar o limiar sensitivo de cada pessoa, limiar este em que não foi respeitado somente na pesquisa de Melare e Santos (2008) que utilizaram uma frequência de 60amperes. O tempo de estimulação média entre os estudos variou em 30min, de 5 a 30 dias de duração da estimulação

Assim, o protocolo da EDET estava elaborado e consistia segundo Geddes et alii  (1991) nas seguintes considerações:


– A corrente para estimular deveria ser modulável para ajustamento do tempo de subida igual a 1seg, tempo de sustentação da contração igual a 1seg, e tempo de relaxamento igual a 2seg;
– A frequência da corrente seria em torno de 25Hz – 30Hz;
– O pulso da corrente deveria estar entre 0.1ms – 10ms;
– Os eletrodos fixados em pontos paraxifóideos ou intercostais na linha média axilar; pois estariam mais próximos das unidades motoras.
– Intensidade deveria ser a mínima para obter contração;
– Tempo de estimulação seria de 20min;
– Eletroneuromiografia seria o método indicado para avaliar o procedimento, uma vez que somente seria candidato para estimulação, pacientes que possuíssem nervos frênicos íntegros.




REFERÊNCIAS

Ferreira, Lucas Lima, et al. "Efetividade da estimulação diafragmática elétrica transcutânea na força muscular respiratória, volumes e capacidades pulmonares: revisão sistemática." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 48.5 (2015): 491-500.

Cancelliero, Karina Maria, et al. "Estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET) para fortalecimento muscular respiratório: estudo clínico controlado e randomizado." Fisioterapia e Pesquisa 19.4 (2012): 303-308.

Silva, Elton Geraldo, and Débora Vieira. "Estimulação Diafragmática Elétrica Transcutânea na melhora do metabolismo da musculatura respiratória: revisão." Rev MinCi Saúde 1.1 (2009): 69-80.

Nohama, Percy, Rafaela Fernanda Jorge, and Marcelo Henrique Valenga. "Efeitos da estimulação diafragmática transcutânea sincronizada em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): um estudo piloto." Rev. bras. eng. biomed 28.2 (2012): 103-115.

AIRES, 1999; TARANTINO,2002.

CANCELLIERO, 2006; FERNANDES, 2004; GUYTON, 1996; STARON et al., 1998

SANTOS et al, 2011; LOPES et al, 2009; SHANELY et al, 2004

Geddes LA, Voorhees WD, Bouland JD. Optimum stimulus frequency for contracting the inspiratory muscle with chest-surface electrodes to produce artificial respiration. Ann Biomed Eng. 1990;18(1):103-8).

(KRUSICKI, 2014, MAZULLO, et al,  2010, GENEROSO et al 2005,  MELAE e SANTOS, 2008).

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Teste Time Up and Go e Teste Time Up and Go

INSTITUTO AMAZONENSE DE APRIMORAMENTO E ENSINO EM SAÚDE – IAPESPÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA INTENSIVA ADULTO, PEDIÁTRICO E NEONATAL


Pós Graduanda: Lucimar Costa
Coordenador: Daniel Xavier

Teste Time Up and Go

       

O teste time up and go (TUG) é um instrumento utilizado em pesquisas, clinicas por ser de fácil aplicabilidade, para avaliar o risco de quedas, a mobilidade e o equilíbrio corporal estático e dinâmico de idosos. Nele é criado um risco de queda facilitado pelo levantar, caminhar, girar o corpo e sentar; movimentos que são solicitados na realização do teste. Com o objetivo de avaliar o equilíbrio sentado, transferências de sentado para em pé, estabilidade na deambulação e mudança de curso da marcha sem utilização de estratégias compensatórias.

Na execução do TUG é solicitado ao paciente que se levante de uma cadeira sem braço, calçando seu próprio calçado ou não, deambule por 3 metros, faça um giro de 180°, retorne e sente-se na mesma cadeira. O paciente é instruído previamente de como realizar o teste, a caminhar na sua velocidade e passos habitual, além do examinador acompanha-lo durante todo o exame para sua segurança. O tempo de realização dessa tarefa é cronometrado a partir de momento em que o paciente desencosta a coluna da cadeira e parado quando retorna a encostar.

            Os resultados indicam: TUG até 10 segundos – indivíduos independentes, sem alterações de equilíbrio e com baixo risco de quedas; TUG entre 11 a 20 segundos – indivíduos independentes, com razoável equilíbrio e velocidade de marcha e médio risco de quedas; TUG maior que 20 segundos – indivíduos com necessidade de intervenção, dificuldades para as tarefas de vida diárias que exigem equilíbrio, velocidade da marcha e capacidade funcional; TUG maior que 30 segundos – indivíduos dependentes em atividades de vida diárias (AVD’S), com mobilidade alterada e com riscos de cair.



Teste de caminhada de 6 minutos

Considerado um teste submáximo por o consumo de oxigênio atingir o platô, mas não chegar ao valor máximo; o teste de caminhada de seis minutos (TC6) é usado para avaliar a resposta de um paciente ao exercício e sua capacidade funcional, possibilitando uma análise global dos sistemas respiratórios, cardíaco e metabólico. As principais vantagens do TC6 são sua simplicidade e necessidade de equipamentos mínimos para a execução, além do fato de que sinais e sintomas vitais podem ser medidos durante o teste. Tratando de um teste barato e de ampla reprodutibilidade já que caminhar é uma atividade de vida diária (AVD), que quase todos os pacientes são aptos de efetuar, com exceção dos pacientes que são mais atingidos por alguma doença.

            De acordo com a American Thoracic Society (ATS), a indicação mais precisa para a realização do TC6 é a presença de doença pulmonar ou cardíaca leve ou moderada, nas quais o teste é usado para medir a resposta ao tratamento e predizer a morbidade e mortalidade (Morales-Blanhir, etal.,2011). Nas contra-indicações absolutas esta presente a angina instável e o infarto agudo do miocárdio recente. Ja nas contra-indicações relativas encontra-se a freqüência cardíaca de repouso maior que 120 bpm, a pressão arterial sistólica maior que 180mmHg, pressão arterial diastólica maior que 100 mmHg. Além disso, antes da realização do teste, deve ser investigada a presença de arritmias graves nos últimos seis meses (Britto e Sousa, 2017).

Antes da realização do teste o paciente devera esta em repouso por no mínimo 10 minutos, nesse período deve ser feita a coleta de dados da pressão arterial, oximetria de pulso, frequência cardíaca, frequência respiratória e nível de dispneia por meio da escala de Borg modificado. Deve-se também registrar esses dados durante e após o teste. Para execução do TC6 é necessária uma pista ou corredor com no mínimo 30 metros, sem fluxo de pessoas, onde o paciente devera caminhar em ritmo próprio e rápido, porem sem correr por 6 minutos. O avaliador não precisará caminhar junto com o paciente, somente se for necessário. Deve ser efetuado um treinamento prévio onde será realizado dois testes com intervalos de 15 minutos no mínimo para descanso, visando eliminar o efeito aprendizado e assegurar a reprodutibilidade do exame; caso ocorra uma diferença superior a 10% da distância caminhada entre as duas repetições terá que ser feito um terceiro teste. Durante o exame deve ser utilizado a cada minuto frases de incentivo padronizadas. Caso a oximetria de pulso apresente valores abaixo de 85% deve ser interrompido o exame e instituída a oxigenoterapia. Passado os 6 minutos o teste é finalizado e os dados vitais registrados no inicio deverão ser novamente avaliados e será calculada a distância percorrida pelo paciente.

Para cálcular o valor esperado ou de referência, para a distância no TC6, as equações propostas por Enright e Sherril, é a mas utilizada para determinar o percentual do previsto para cada teste executado pelo paciente: 

Homens: distância TC6 (m) = (7,57 x altura cm) – (5,02 x idade) – (1,76 x peso kg) – 309m.
Mulheres: distância TC6 (m) = (2,11 x altura cm) – (2,29 x peso kg) – (5,78 x idade) + 667m.

Embora não seja necessária a presença de um medico no local da realização do exame. Faz-se essencial que esse local tenha acesso imediato a equipamentos de emergência pois os pacientes podem ter problemas cardiovascular. Além  de que o técnico que aplique o teste seja certificado em ressuscitação cardiopulmonar ou tenha acesso rápido a um telefone ou outros meios de comunicação para conseguir ajuda.



Referências Bibliográficas:.

1.     Almeida, Sionara Tamanini de, et al. "Análise de fatores extrínsecos e intrínsecos que predispõem a quedas em idosos." Rev Assoc Med Bras (2012): 427-433.

2.     Britto, Raquel Rodrigues, and Lidiane Aparecida Pereira de Sousa. "Teste de caminhada de seis minutos uma normatização brasileira." Fisioterapia em movimento 19.4 (2017).

3.     Bretan, Onivaldo, et al. "Risco de queda em idosos da comunidade: avaliação com o teste Timed up and go." Brazilian Journal of otorhinolaryngology 79.1 (2013).

4.     Cavallazzi, Tatiane G., et al. "Avaliação do uso da Escala Modificada de Borg na crise asmática." Acta Paulista de Enfermagem 18.1 (2005).

5.     de Lima Paula, Fátima, Edmundo de Drummond Alves Junior, and Hugo Prata. "TESTE TIMED “UP AND GO”: uma comparação entre valores obtidos em ambiente fechado e aberto." Fisioterapia em Movimento 20.4 (2017).

6.     Fernandes, Pâmela Matias, et al. "Teste de Caminhada de Seis Minutos: avaliação da capacidade funcional de indivíduos sedentários." Rev Bras Cardiol 25.3 (2012): 185-191.

7.     Lopes, Kedma Teixeira, et al. "Prevalência do medo de cair em uma população de idosos da comunidade e sua correlação com mobilidade, equilíbrio dinâmico, risco e histórico de quedas." Brazilian Journal of Physical Therapy/Revista Brasileira de Fisioterapia 13.3 (2009).

8.     Morales-Blanhir, Jaime Eduardo, et al. "Teste de caminhada de seis minutos: uma ferramenta valiosa na avaliação do comprometimento pulmonar." Jornal Brasileiro de Pneumologia 37.1 (2011): 110-117.


9.     Moreira, Maria Auxiliadora Carmo, Maria Rosedália de Moraes, and Rogério Tannus. "Teste da caminhada de seis minutos em pacientes com DPOC durante programa de reabilitação." J Pneumol 27.6 (2001): 295-300.

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